E ele voou... Jamais imaginei que voaria assim. Voo leve, sublime, como se já o fizesse antes. Confesso que fui também em direção desse voo, mas não pude alcançá-lo.  A altura era tamanha que, por momentos, não pude enxergar. Como eu o queria perto de mim agora... Eu o tive aqui, o aqueci e dei todo o meu amor.

Mas não se pode tirar o voo de uma ave, não tenho o direito de interromper uma vontade quase instinto. Gostaria de voar também, o voo da felicidade...

Texto bem antigo, escrito em algum lugar da capital.

Nenhum comentário: