Um copo de whisky, dois passos na chuva. No frio da cidade, nada mais lhe passava na cabeça, a não ser andar, andar, andar. Não se importou com o corpo molhado e a palidez por estar com o estômago vazio. Pensava nos passos, na poça, nos copos, na louça, no resto do tempo e de tudo o que sobrou. Jogou fora, nada mais lhe servia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário