O topo do pódio


Quem me diz
Da estrada que não cabe onde termina
Da luz que cega quando te ilumina
Da pergunta que emudece o coração

Quantas são
As dores e alegrias de uma vida
Jogadas na explosão de tantas vidas
Vezes tudo que não cabe no querer

Vai saber
Se olhando bem no rosto do impossível
O véu, o vento e o alvo invisível
Se desvenda o que nos une ainda assim

A gente é feito pra acabar
Ah Aah

A gente é feito pra dizer
Que sim
A gente pra caber
No mar
E isso nunca vai ter fim

(Marcelo Jeneci)


Há quatro anos atrás eu tinha cabelos longos. Nas madeixas encaracoladas, sonhos sem rumo. Hoje, a cabeleira mais curta tem mais chão, mais rumo, mais sonhos, mais mundo.

Nessa trajetória acadêmica vivi muitas emoções, conheci pessoas que marcaram minha vida, estudei horrores, colei horrores. Foram muitas reuniões de pauta, butecologias a serem desvendadas, desafios, risos, choros e muitos amigos pra dividir cada pedacinho de apreensão e euforia da facul. E o mais legal, acabou!

Diversas lembranças ficaram para provar que sim, somos vencedores e conseguimos dar um passo muito importante para iniciar uma nova caminhada.

E pra quem ainda não acredita, eu digo novamente: CONSEGUI, PORRA!!!



Valeu cada minuto, cada centavo pago – e não pago. Cada aventura e cada amizade que ficará pelo resto da vida!



E bora botar pra quebrar o jornalismo brasileiro!



.a vista do topo do pódio é linda.


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